
Um hospital. Um homem determinado. Um nariz vermelho e sapatos gigantes. Uma mudança.
Esse é o tipo de filme que você pode assistir mil vezes, mas que mesmo assim, vai se emocionar com a historia de um jovem, Patch Adams, que decide ser médico após aprender uma lição na ala de psiquiatria onde estava internado para "curar-se de uma depressão", que o levou a tentar se suicidar: ajudar as pessoas; e que ao conseguir entrar na faculdade de medicina, se vê num mundo esterilizado, cujo ambiente é marcado pela falta de um quesito fundamental: a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano. A partir daí, a história de Patch Adams toma um rumo diferente e maravilhoso, ele decide criar um movimento que se espalhou por todo o mundo: Os Doutores da Alegria. A missão: Espalhar anticorpos de alegria. Essa era a intenção de Adams. E ela deve seguir junto com cada pessoa. Seja ela um profissional da saúde ou não.
"Queria ser médico para ajudar o próximo. Por causa disso, perdi tudo. Mas também ganhei tudo.
Compartilhei das vidas de pacientes e pessoal do hospital. Rimos e choramos juntos. Quero dedicar minha vida a isso.
E hoje, seja qual for sua decisão, juro por Deus que vou chegar a ser o melhor médico de todo o mundo.
Podem impedir que eu me forme. Podem me negar o título e a bata branca. Mas não podem dominar meu espírito nem evitar que eu aprenda. Não podem me impedir de estudar. Portanto, têm uma escolha. Podem me ter como um colega apaixonado ou como um intruso, mais ainda inquebrantável. Seja como for, ainda vou ser um espinho. Mas prometo, vou ser um espinho que não podem arrancar."
Esse é um dos filmes que mais gosto. E que tenho como inspiração. Na verdade, todo mundo devia tê-lo como inspiração, não é mesmo?
Você já espalhou anticorpos da alegria hoje?
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