Eu desejo um amor. Uma paixão forte, marcante. Capaz de me fazer suspirar e sorrir do nada, ouvindo uma música, vendo um outro casal...
Eu desejo um amor. Um amor que me faça feliz enquanto ele durar. Cheio de lembranças, sussurros, beijos e abraços. Um amor verdadeiro, único.
Eu desejo um amor reciproco, encantado, apaixonante. Quem sabe, eterno.
Eu desejo um amor pra dividir meus momentos de alegria, pra acalmar minhas dores, amenizar minha tristeza.
Eu desejo um amor que pergunte como foi meu dia, converse sobre o seu... Entre beijos e carinhos.
Que conversemos besteiras, riamos um do outro.
Eu desejo um amor que continue forte, independente do tempo que passar. Que vença a rotina.
Eu desejo um amor que supere as brigas, e que as reconciliações sempre terminem com um beijo cada vez mais apaixonado.
Eu desejo um amor, e como diz Frejat "que seja bom pra mim".
"Eu procuro um amor, que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei,
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre numa fila de cinema
Numa esquina ou numa mesa de bar
Procuro um amor, que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou ate o fim
E eu vou trata-la bem,pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos
Eu procuro um amor, uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje sem saber o que falar
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lá
Procuro um amor, que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou ate o fim
E eu vou trata-la bem,pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos
Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou ate o fim
Eu procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou ate o fim"
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Socorro
Em meio a preparação para a semana do Segundo Encontro Festivo de Cinesiologia... uma música para relaxar da Cássia Eller, composição de Arnaldo Antunes e Alice Ruiz
Qualquer semelhança é mera coincidência.
Socorro, não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar, nem pra rir
Socorro, alguma alma, mesmo que penada
Me entregue suas penas
Já não sinto amor, nem dor, já não sinto nada
Socorro, alguém me dê um coração
Que esse já não bate, nem apanha
Por favor, uma emoção pequena
Qualquer coisa
Qualquer coisa que se sinta
Em tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Socorro, alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento, acostamento, encruzilhada
Socorro, eu já não sinto nada, nada
Qualquer semelhança é mera coincidência.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Apaixonar-se. Casar-se. Ter um filho. Não necessáriamente nessa ordem: PLANO B
Comédia. Comédia Romântica. Eu gosto.
Fico imaginando como seria se minha vida fosse uma comédia romântica. Como seria se eu esbarrasse com o homem da minha vida num trem, num onibus, num bar, numa calçada ou rua qualquer. Todas as situações engraçadas, constrangedoras, estranhas... Que acabariam nos levando a descobrir que eramos apaixonados, feitos um para outro. Casar, ter filhos (casar e ter filhos?). Um até que a morte nos separe digno de um filme de Hollywood. Ai, por mais que esses filmes de comédia sejam sempre melosos, muito parecidos, eu gosto.
E PLANO B foi uma das melhores comédias românticas que vi até hoje. Foge um pouco do rotineiro para as comédias desse tipo. É um filme que você rir do inicio ao final. E sem limites. É uma comédia que explora tudo que uma mulher deseja (ou quase todas, mas todas em algum momento da vida): amor, casamento e família. Mas nesse caso, de trás pra frente.
O filme conta no elenco com a linda da Jennifer Lopez e o fofo, tudo de bom Alex O' Loughlin. A Jennifer vive Zoe, uma mulher que depois de namorar 5 anos com caras errados desisti de esperar pelo homem perfeito e resolver ter um filho "sozinha", através de inseminação artificial: seu plano B. Porém, ela acaba conhecendo Stan, personagem do Alex, o cara que começa a apresentar "reais possibilidades".
Enfim, é um ótimo filme. ( E eu adoraria encontrar um Stan no meio do cmainho pra faculdade.)
Fico imaginando como seria se minha vida fosse uma comédia romântica. Como seria se eu esbarrasse com o homem da minha vida num trem, num onibus, num bar, numa calçada ou rua qualquer. Todas as situações engraçadas, constrangedoras, estranhas... Que acabariam nos levando a descobrir que eramos apaixonados, feitos um para outro. Casar, ter filhos (casar e ter filhos?). Um até que a morte nos separe digno de um filme de Hollywood. Ai, por mais que esses filmes de comédia sejam sempre melosos, muito parecidos, eu gosto.
E PLANO B foi uma das melhores comédias românticas que vi até hoje. Foge um pouco do rotineiro para as comédias desse tipo. É um filme que você rir do inicio ao final. E sem limites. É uma comédia que explora tudo que uma mulher deseja (ou quase todas, mas todas em algum momento da vida): amor, casamento e família. Mas nesse caso, de trás pra frente.
O filme conta no elenco com a linda da Jennifer Lopez e o fofo, tudo de bom Alex O' Loughlin. A Jennifer vive Zoe, uma mulher que depois de namorar 5 anos com caras errados desisti de esperar pelo homem perfeito e resolver ter um filho "sozinha", através de inseminação artificial: seu plano B. Porém, ela acaba conhecendo Stan, personagem do Alex, o cara que começa a apresentar "reais possibilidades".
Enfim, é um ótimo filme. ( E eu adoraria encontrar um Stan no meio do cmainho pra faculdade.)
domingo, 17 de outubro de 2010
O Libertino

Adoro cinema. Adoro história.
O filme da semana foi O Libertino. Resultado: perfeição.
“Permita-me que seja franco antes de começar
Não vão gostar de mim
Os cavalheiros sentirão inveja
e as damas, repulsa
Não vão gostar de mim agora
e muito menos no decorrer da história
Damas, um aviso:
Estou disponível.
Sempre.” - John Wilmot
O Libertino conta a história de John Wilmot, o Segundo Conde de Rochester (interpretado pelo lindo, perfeito, tudo de bom, Johnny Depp), rebelde e GÊNIO literário da restauração inglesa do século XVII, de língua ácida e verdadeira. Um homem que viveu INTENSAMENTE sua liberdade e libertinagem, em plena Inglaterra governada pelo rei Charles e ESCANDALIZOU a sociedade londrina. Wilmot era um verdadeiro BOÊMIO. Ou, uma figura controversa.
O filme começa com um monologo. Wilmot se apresenta ao então público e deixa ao final a mensagem "vocês não gostaram de mim". Em seguida, passamos a viver um pouco dos últimos anos de vida do Conde de Rochester. Esse período é centrado no pedido do rei Chales: escrever uma peça que enalteça seu reinado: "Elizabeth teve seu Skapeare; Charles, Wilmot". Mas, Wilmot não dá tanta importância ao pedido do rei e continua sua vida de vícios: álcool e prostitutas. Então, se apaixona pela Lizzie Berry, uma atriz que é vista por Wilmot como um diamante bruto. Após lapidado por ele, Lizzie brilharia nos palcos e seria um incrível atriz.
A decadência e vida debochada de Wilmot o leva a uma morte prematura aos 33 anos, vítima da sífilis e alcoolismo. As doenças venéreas roeram seu nariz e ele freqüentava o parlamento usando um nariz de prata. Cenas bem angustiantes. Até sebosas mesmo.
O filme promete cenas calientes pelo título. A verdade é que ele apenas promete muito. Claro, há cenas com um toque de "sacanagem", principalmente no começo. Mas não tanto quanto você imagina. O filme mantém a linha "comportado", talvez pelo roteiro, talvez pelo medo de não escandalizar muito, ou talvez porque a libetinagem da época fosse mais "comportada". Mas o filme não deixa de ser PERFEITO. Desde cenografia, figurinos... até elenco. Aah, o ELENCO. Esse filme me ganhou pela história e pelo Deep. Sem sombra de dúvidas, Deep teve uma das suas melhores interpretações. Uma atuação forte, marcante, sensual, e completamente diferente da que estamos acostumados a lembrar quando pensamos no Depp: nada de certinho ou fofinho. Uma interpretação INCRIVEL. Pena que muitas pessoas desconheçam seu trabalho nesse filme. Sua interpretação é de surpreender muita gente.
Há quem diga que o filme não é lá essas coisas, cada um com seu gosto. Mas, que é um bom lazer, não tenha dúvidas. De todo jeito, eu recomendo. É um ótimo filme.
O filme começa com um monologo. Wilmot se apresenta ao então público e deixa ao final a mensagem "vocês não gostaram de mim". Em seguida, passamos a viver um pouco dos últimos anos de vida do Conde de Rochester. Esse período é centrado no pedido do rei Chales: escrever uma peça que enalteça seu reinado: "Elizabeth teve seu Skapeare; Charles, Wilmot". Mas, Wilmot não dá tanta importância ao pedido do rei e continua sua vida de vícios: álcool e prostitutas. Então, se apaixona pela Lizzie Berry, uma atriz que é vista por Wilmot como um diamante bruto. Após lapidado por ele, Lizzie brilharia nos palcos e seria um incrível atriz.
A decadência e vida debochada de Wilmot o leva a uma morte prematura aos 33 anos, vítima da sífilis e alcoolismo. As doenças venéreas roeram seu nariz e ele freqüentava o parlamento usando um nariz de prata. Cenas bem angustiantes. Até sebosas mesmo.
O filme promete cenas calientes pelo título. A verdade é que ele apenas promete muito. Claro, há cenas com um toque de "sacanagem", principalmente no começo. Mas não tanto quanto você imagina. O filme mantém a linha "comportado", talvez pelo roteiro, talvez pelo medo de não escandalizar muito, ou talvez porque a libetinagem da época fosse mais "comportada". Mas o filme não deixa de ser PERFEITO. Desde cenografia, figurinos... até elenco. Aah, o ELENCO. Esse filme me ganhou pela história e pelo Deep. Sem sombra de dúvidas, Deep teve uma das suas melhores interpretações. Uma atuação forte, marcante, sensual, e completamente diferente da que estamos acostumados a lembrar quando pensamos no Depp: nada de certinho ou fofinho. Uma interpretação INCRIVEL. Pena que muitas pessoas desconheçam seu trabalho nesse filme. Sua interpretação é de surpreender muita gente.
Há quem diga que o filme não é lá essas coisas, cada um com seu gosto. Mas, que é um bom lazer, não tenha dúvidas. De todo jeito, eu recomendo. É um ótimo filme.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
De Janeiro a Janeiro
Brega. Cafona. Careta. Melosa. Romântica. Tanto faz, eu gosto mesmo de música roedeira ou romântica ou melosa ou triste ou depressiva. O adjetivo fica a cargo de vocês.
E ai, a música da semana é De janeiro a Janeiro, composição de Nando Reis na voz de Roberta Campos.
Sim. Aquela pessoa que você gosta. A timidez e todas as alterações fisiológicas que a percepção da pessoa amada causa em você. O pensamento lento, vago, distante. A sensação de está fora de orbita.
O medo. Medo de tentar e se magoar. Medo de não ser correspondida. Só medo. Mas mesmo assim, você ainda faz loucuras pra chamar a atenção da pessoa amada. E, por mais que sofra, sempre tenta engolir o choro.
A esperança. Esperança desse amor ser correspondido, dele valer a pena. Dele ser bom. A esperança de um amor surgir na troca de olhares, muitas vezes inocentes, na expectativa. A inocência de um amor jovem.
O reconhecimento. Acreditar nesse amor, mesmo que os outros não achem que ele vale a pena. Mesmo que você não ache que ele vale a pena. Acreditar no sentimento verdadeiro e puro que nasce sem explicação, sem querer. Acreditar que ele é pra vida inteira.
Eu acredito nesse amor que acontece sem explicação. Que nasce num olhar. Que me faz perder o rumo, voar. Que faz meu pensamento ficar lento, distante. Que me faz suar frio, ter calafrios. Que me faz amar. Ter raiva de amar. Ter medo de amar. E ser feliz por amar. Essa mistura de sensações loucas, sem sentido, que atormenta a alma da gente. E que se torna ainda mais angustiante quando você não quer, não pode...
Eu amo.
E ai, a música da semana é De janeiro a Janeiro, composição de Nando Reis na voz de Roberta Campos.
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos
E enxergar as coisas que me deixam no ar, me deixam no ar
As várias fases, estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Sim. Aquela pessoa que você gosta. A timidez e todas as alterações fisiológicas que a percepção da pessoa amada causa em você. O pensamento lento, vago, distante. A sensação de está fora de orbita.
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar
O medo. Medo de tentar e se magoar. Medo de não ser correspondida. Só medo. Mas mesmo assim, você ainda faz loucuras pra chamar a atenção da pessoa amada. E, por mais que sofra, sempre tenta engolir o choro.
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A conseqüência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
A esperança. Esperança desse amor ser correspondido, dele valer a pena. Dele ser bom. A esperança de um amor surgir na troca de olhares, muitas vezes inocentes, na expectativa. A inocência de um amor jovem.
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de janeiro a janeiro
Até o mundo acabar
O reconhecimento. Acreditar nesse amor, mesmo que os outros não achem que ele vale a pena. Mesmo que você não ache que ele vale a pena. Acreditar no sentimento verdadeiro e puro que nasce sem explicação, sem querer. Acreditar que ele é pra vida inteira.
Eu acredito nesse amor que acontece sem explicação. Que nasce num olhar. Que me faz perder o rumo, voar. Que faz meu pensamento ficar lento, distante. Que me faz suar frio, ter calafrios. Que me faz amar. Ter raiva de amar. Ter medo de amar. E ser feliz por amar. Essa mistura de sensações loucas, sem sentido, que atormenta a alma da gente. E que se torna ainda mais angustiante quando você não quer, não pode...
Eu amo.
Meio fio
Sabe aqueles dias que sua concentração voou pra longe? Você abre um livro, tem plena consciência que precisa estudar, que sabe que não pode acumular matéria porque o tempo é quase inimigo da galera universitária, mas mesmo assim... Não consegue manter o raciocinio e se vê pensando em coisa que não deveria? Pois bem, agora, multiplique isso por um fator infinito. Isso. Agora você se da conta de como é uma canceriana com problemas, e consequentemente, com falta de concentração.
Incrivel a facilidade que canceriana tem pra se deixar abalar pelas coisas que acontecem a sua volta. Simplesmente ela para de funcionar. E ainda, se essas "coisas que acontecem a sua volta" envolver alguém que ela gosta muito, pronto... O estrago tá feito.
Foi isso que aconteceu comigo essa semana. Gente, mas que semana. Tudo deu errado. Mas pra resumir o conto da burralda... Eu perdi o controle da situação. Sabe aquelas situações onde você tem que viver no meio-fio da vida? Ali, mantendo o equilibrio e buscando forças pra aguentar a trajetória sem cair.... Pois bem, tenho que lidar com uma situação dessa a quase 6 meses, e como é de praxe... Não tenho a habilidade de manter o equilibrio sempre, ou seja... Já cai algumas vezes. Cair algumas vezes implica dizer que eu perdi o controle, agi impulsivamente, fiz besteira e me arrependi. Agora, tenho que lutar com os amiguinhos inconscientes. E pra completar, briguei com meu amigo. Legal, não?
Incrivel a facilidade que canceriana tem pra se deixar abalar pelas coisas que acontecem a sua volta. Simplesmente ela para de funcionar. E ainda, se essas "coisas que acontecem a sua volta" envolver alguém que ela gosta muito, pronto... O estrago tá feito.
Foi isso que aconteceu comigo essa semana. Gente, mas que semana. Tudo deu errado. Mas pra resumir o conto da burralda... Eu perdi o controle da situação. Sabe aquelas situações onde você tem que viver no meio-fio da vida? Ali, mantendo o equilibrio e buscando forças pra aguentar a trajetória sem cair.... Pois bem, tenho que lidar com uma situação dessa a quase 6 meses, e como é de praxe... Não tenho a habilidade de manter o equilibrio sempre, ou seja... Já cai algumas vezes. Cair algumas vezes implica dizer que eu perdi o controle, agi impulsivamente, fiz besteira e me arrependi. Agora, tenho que lutar com os amiguinhos inconscientes. E pra completar, briguei com meu amigo. Legal, não?
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
É bom ser criança.

E amanhã é o dia das CRIANÇAS. Dia de ganhar presentes. Dia de comer muito doce, muita bagana, muito sorvete. Dia de passar horas brincando. Dia de sair com os amiguinhos. Dia de acordar cedo e dormir tarde. Dia de ser paparicado pelo tio, tia, avô, avó, mãe, pai.
Dia de ser criança como nunca.
Ser feliz. Sonhar. Acreditar. Esperar. Fantasiar. É ser o brotinho da esperança humana. Do amor. Da felicidade. É ser a paz escondida. É ser a vida do mundo que está acabando.
A Declaração Universal dos Direitos da Criança diz que:
- Toda criança será beneficiada por esses direitos, sem nenhuma discriminação por raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, ou classe social!
- Toda criança tem direito a proteção especial, e às oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade.
- Desde o dia em que nasce, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade.
- As crianças têm direito a crescer com saúde; e têm também direito a casa, comida, lazer e assistência médica!
- Crianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais porque elas merecem respeito como qualquer criança!
- Toda criança deve crescer em um ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais. O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
- Toda criança tem direito de receber educação primária gratuita e de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais.
- Seja em uma emergência ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber proteção e socorro dos adultos.
- Nenhuma criança deverá trabalhar antes da idade mínima.
- A criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito, seja de raça, religião ou posição social.
E, para concluir, a declaração diz:
- A humanidade deve à criança o melhor que tem para dar.
Mas, e ai humanidade? Você está dando a toda essa criançada o seu melhor? Olha lá, heim?
Por favor humanidade, não estrague o seu melhor. Não estrague o brotinho que nasce todos os dias em algum cantinho do mundo, cheio de sonhos, desejos... Não estrague seu futuro.
Não tire da criança o direito de sonhar e acreditar. Uma criança pode ser tudo. O que ela quiser. Deixe ela sonhar em ser caminhoneiro, médico, bombeiro, engenheiro, advogado, gari... Deixe ela ser o que quiser. Deixe ela ser feliz.
Uma criança não precisa de presente. Ela só precisa de amor, de afeto. E, nada como dar a todas as crianças do mundo o que elas mais precisam amanhã. Não só amanhã. Porque, criança merece ter todo o amor do mundo, TODOS os dias. (Mesmo que elas sejam os diabinhos).
"Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança."
( Victor Hugo )
Desejo que todas as crianças sejam crianças. Pelo menos por um dia, pelo menos por alguns instantes.
A todas as crianças... Um FELIZ DIA DAS CRIANÇAS;
(E a todos os velhos de corpo, mais crianças de alma... Um feliz dia das crianças também. Porque no fundo, somos todos eternas crianças. Só que infelizmente, alguns esquecem disso quando crescem.)
domingo, 10 de outubro de 2010
Meio Matriz
Amor platônico. Todo mundo tem ou teve, não importa. Aquele professor quando se é mais novo (ou, às vezes, não precisa nem ser tão novo assim), aquele vizinho gato, aquele amigo da amiga que é sempre simpático, aquele amigo... (Yé, aquele amigo de novo)
Se apaixonar loucamente por um cara, idealizar sobre o futuro de vocês e achar tudo o que ele faz perfeito. Quando isso acontece, aah... demora só um pouquinho pra "se curar".
É. Eu tenho um amor platônico. Aquele amor a distância, que não toca, não se aproxima, não evolui, não envolve. Cheio de fantasias, idealizações, desejos, esperanças... Meio fora da realidade, meio Matriz. Aquele amor que é só meu, de longe, meio que da janela.
Mas, esse amor não é tão platônico assim. Eu acho. Não é aquele amor tão impossível, surreal, utópico. Não porque seja compartilhado, ou porque possa um dia da certo. (Ok, Eu tenho aquela esperança calada. Aquela expectativa de uma ligação ou qualquer coisa que mude meu dia, meu rumo, minha vida, nem que seja por algumas horas, semanas, meses... anos. Enfim). É mais porque, o que eu sinto, não é algo que possa ser classificado como passageiro. Tá mais pra um amor tímido, calado, misterioso, medroso, introvertido.
Que confusão a gente faz quando se ta apaixonada.
(Sim, eu gosto de você. É tão dificil você perceber? Até gente que mal me vê, já percebeu.)
Hoje estava vendo umas fotos, umas mensagens perdidas no celular. Sabe, meu coração bateu acelerado. Agora eu tenho certeza. Mas, porque fui ter certeza tão tarde?
Platônico por achar que perdi minha chance. Um raio não cai tão fácil no mesmo lugar mais de uma vez. Agora, a gente fica com o amor escondido. Amor? Paixão, desejo, vontade, querer... Talvez não amor. Talvez sim. Ah... Quem vai entender o que se passa com o coração da gente?
Agora... Agora eu fico sonhando com um dia qualquer. Não qualquer. Porque, de qualquer, esse dia não vai ter nada. No exato momento que esse dia chegar, ele não será mais qualquer. Não pra mim. E eu vou continuar sonhando com ele.
(Novembro tá chegando, quem sabe, né? - " Tudo pode acontecer, quando você chegar e me olhar")
Enfim, o que eu estou dizendo?
Bobagem é acreditar que isso nunca vai acontecer com a gente.
Se apaixonar loucamente por um cara, idealizar sobre o futuro de vocês e achar tudo o que ele faz perfeito. Quando isso acontece, aah... demora só um pouquinho pra "se curar".
É. Eu tenho um amor platônico. Aquele amor a distância, que não toca, não se aproxima, não evolui, não envolve. Cheio de fantasias, idealizações, desejos, esperanças... Meio fora da realidade, meio Matriz. Aquele amor que é só meu, de longe, meio que da janela.
"Eu sou apenas alguém
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distância
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível"
Mas, esse amor não é tão platônico assim. Eu acho. Não é aquele amor tão impossível, surreal, utópico. Não porque seja compartilhado, ou porque possa um dia da certo. (Ok, Eu tenho aquela esperança calada. Aquela expectativa de uma ligação ou qualquer coisa que mude meu dia, meu rumo, minha vida, nem que seja por algumas horas, semanas, meses... anos. Enfim). É mais porque, o que eu sinto, não é algo que possa ser classificado como passageiro. Tá mais pra um amor tímido, calado, misterioso, medroso, introvertido.
Que confusão a gente faz quando se ta apaixonada.
(Sim, eu gosto de você. É tão dificil você perceber? Até gente que mal me vê, já percebeu.)
"E você?
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angústia
Ao anoitecer"
Hoje estava vendo umas fotos, umas mensagens perdidas no celular. Sabe, meu coração bateu acelerado. Agora eu tenho certeza. Mas, porque fui ter certeza tão tarde?
Platônico por achar que perdi minha chance. Um raio não cai tão fácil no mesmo lugar mais de uma vez. Agora, a gente fica com o amor escondido. Amor? Paixão, desejo, vontade, querer... Talvez não amor. Talvez sim. Ah... Quem vai entender o que se passa com o coração da gente?
Agora... Agora eu fico sonhando com um dia qualquer. Não qualquer. Porque, de qualquer, esse dia não vai ter nada. No exato momento que esse dia chegar, ele não será mais qualquer. Não pra mim. E eu vou continuar sonhando com ele.
(Novembro tá chegando, quem sabe, né? - " Tudo pode acontecer, quando você chegar e me olhar")
"Eu sei de todas as suas tristezas
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final"
Enfim, o que eu estou dizendo?
Bobagem é acreditar que isso nunca vai acontecer com a gente.
sábado, 9 de outubro de 2010
Uma guerra. Dois inimigos. Uma fazenda. Pijamas. Uma amizade: O Menino do Pijama Listrado
" '... Aquelas pessoas que vivem na fazenda'. (...)
- 'Ah, aquelas pessoas... Na verdade, elas não são pessoas, Bruno.'
(...)
'E como você sabe?' Perguntou rapidamente Bruno, irritado agora, apesar de ser o mesmo homem que o resgatara do chão, o trouxera para casa e cuidara dele. 'Você não é médico.'
(...)
Ele suspirou e pareceu ponderar a questão por um longo tempo antes de dizer 'Sim, eu sou'.
Bruno encarou-o. Aquilo não fazia sentido para ele.
(...)
-'Antes de vir para cá, eu praticava a medicina. '
(...)
-'Praticava?' (...)' Você não era bom, então?'
(...)
O garoto era menor que Bruno e estava sentado no chão com uma
'É tão injusto. Não entendo porque tenho que ficar presso desse lado da cerca, onde não há ninguém pra conversar nem brincar. Você fica com sua dúzia de amigos e provavelmente, brinca durante horas.' (...)"
- O Menino do Pijama Listrado
Sempre gostei de história. Viajava durante as aulas, revivendo cada período que o professor estava ensinando, imaginando como teria sido viver naquela época. Era fantástico. Passava horas e horas debruçada nos livros, buscando entender a história. E um assunto que sempre me fascinou e intrigou, foi a maldita Segunda Guerra Mundial.
Hitler. A invasão da Polônia. Início da Guerra. O mundo todo voltando os seus olhares para a Alemanha. O envolvimento de vários países. Mortes. Massacres. Holocausto. As bombas atômicas. A queda de Hittler. Fim da guerra.
E até o Brasil teve sua participação especial. Meu avô foi um ex-combatente. Queria tanto poder te-lo conhecido. Escutar suas histórias. Saber por uma pessoa que viveu aquela realidade de muito perto, que ficou em trincheiras, viu a morte no seu lado, só esperando uma oportunidade, um vacilo qualquer, pra dar o bote... O que se passava ali, na sua cabeça.
E é durante a Segunda Guerra que se passa a estória relatada em O Menino do Pijama Listrado, livro de John Boyne e que virou filme em 2008, uma fabula da guerra,relatando a crueldade em cada sutileza descrita, mesmo que o livro (e o filme) se detenha a mostrar a relação de amizade que surge entre dois garotinhos, um alemão e um judeu.
Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno, de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel, um garoto aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca. Nasce amizade entre um alemão e um judeu.
Bruno desconhece a realidade da guerra. Nada sabe das pessoas que vivem além da cerca, e dos poucos que encontra trabalhando na casa. Não entende o porque deles viverem com um pijama e acredita que o número presente nessas vestimentas sejam frutos de um jogo. Uma visão ingênua num mundo cruel.
As visitas de Bruno passam a ser diárias e a amizade entre os dois meninos começa a crescer, fazendo com que ele comece a questionar os pais e a irmã, querendo saber mais sobre aquele lugar e quem são aquelas pessoas que passam o dia todo de pijama listrado. As respostas são vazias e negativas e ele não acredita.
Seu pai recebe em sua casa outros oficiais nazistas para assistir a um filme montado sobre os campos de concentração, onde o que é mostrado são crianças felizes, bem alimentadas com suas familias sorridentes. Bruno passa a perguntar ao amigo sobre o que ele viu no filme, mas o campo de concentração não tem nada de belo e de alegre como ele viu , ficando ainda mais sem entender das coisas quando dizem a ele que Shmuel é seu inimigo.
A essa altura sua mãe já descobriu que a fazenda ao lado se trata de um campo de concentração e que a fumaça preta e o forte odor que vem de lá se trata do extermínio de judeus, a solução final. Ela começa a ficar angustiada com a situação, vendo a filha abandonar as bonecas e tomar uma postura totalmente diferente da que gostaria. Postura essa adquirida com as aulas particulares e do seu envolvimento com um soldado. O que vê é o marido cada vez mais envolvido em algo que ela não gosta, assim, ela quer retornar para Berlim. Consegue fazer com que o marido aceite a ideia dela retornar com os filhos, mas ficam sem entender quando Bruno diz que não quer voltar, logo ele que não queria deixar seus amigos de escola.
Bruno vai até o amigo dizer que está indo embora no dia seguinte, mas o vê triste porque seu pai foi levado para trabalhar com outros homens e não retornou. Ele quer ajudar o amigo, mas para isso, tem que passar para o outro lado da cerca. Combinam então que no dia seguinte ele iria até lá para procurarem juntos, mas para isso, Shmuel terá de arrumar um pijama para ele também. No dia seguinte, Bruno troca de roupa e passa para o outro lado da cerca...
O desfecho é dramático e emocionate... Os meninos acabam sendo levados no meio de um grupo para camara de gás... E ai, bom... Já da pra se saber o que acontece, né? Os meninos acabam morrendo. E um campo para matar judeus, acaba matando um alemão. Crime e castigo andando de mão dadas. Ai que mora a critica de Boyne.
A pureza e a ingenuidade nas atitudes de Bruno enfatizam ainda mais o horror. A estória é de partir o coração. Do início ao fim. É quase impossivel não deixar umas lágrimas danadinhas escaparem...
Agora, não vá esperando grandes descrições do holocausto. O foco do livro (e filme) é apenas mostrar o paralelo entre as atrocidades cometidas pelo governo alemão e o surgimento de uma amizade pura e ingênua, entre, até então, dois inimigos de raça. Os detalhes sordidos, vocês podem ver em A Lista de Schindler e O Pianista (dois filmes que eu super indico, também).
Hitler. A invasão da Polônia. Início da Guerra. O mundo todo voltando os seus olhares para a Alemanha. O envolvimento de vários países. Mortes. Massacres. Holocausto. As bombas atômicas. A queda de Hittler. Fim da guerra.
E até o Brasil teve sua participação especial. Meu avô foi um ex-combatente. Queria tanto poder te-lo conhecido. Escutar suas histórias. Saber por uma pessoa que viveu aquela realidade de muito perto, que ficou em trincheiras, viu a morte no seu lado, só esperando uma oportunidade, um vacilo qualquer, pra dar o bote... O que se passava ali, na sua cabeça.
E é durante a Segunda Guerra que se passa a estória relatada em O Menino do Pijama Listrado, livro de John Boyne e que virou filme em 2008, uma fabula da guerra,relatando a crueldade em cada sutileza descrita, mesmo que o livro (e o filme) se detenha a mostrar a relação de amizade que surge entre dois garotinhos, um alemão e um judeu.
Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno, de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel, um garoto aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca. Nasce amizade entre um alemão e um judeu.
Bruno desconhece a realidade da guerra. Nada sabe das pessoas que vivem além da cerca, e dos poucos que encontra trabalhando na casa. Não entende o porque deles viverem com um pijama e acredita que o número presente nessas vestimentas sejam frutos de um jogo. Uma visão ingênua num mundo cruel.
As visitas de Bruno passam a ser diárias e a amizade entre os dois meninos começa a crescer, fazendo com que ele comece a questionar os pais e a irmã, querendo saber mais sobre aquele lugar e quem são aquelas pessoas que passam o dia todo de pijama listrado. As respostas são vazias e negativas e ele não acredita.
Seu pai recebe em sua casa outros oficiais nazistas para assistir a um filme montado sobre os campos de concentração, onde o que é mostrado são crianças felizes, bem alimentadas com suas familias sorridentes. Bruno passa a perguntar ao amigo sobre o que ele viu no filme, mas o campo de concentração não tem nada de belo e de alegre como ele viu , ficando ainda mais sem entender das coisas quando dizem a ele que Shmuel é seu inimigo.
A essa altura sua mãe já descobriu que a fazenda ao lado se trata de um campo de concentração e que a fumaça preta e o forte odor que vem de lá se trata do extermínio de judeus, a solução final. Ela começa a ficar angustiada com a situação, vendo a filha abandonar as bonecas e tomar uma postura totalmente diferente da que gostaria. Postura essa adquirida com as aulas particulares e do seu envolvimento com um soldado. O que vê é o marido cada vez mais envolvido em algo que ela não gosta, assim, ela quer retornar para Berlim. Consegue fazer com que o marido aceite a ideia dela retornar com os filhos, mas ficam sem entender quando Bruno diz que não quer voltar, logo ele que não queria deixar seus amigos de escola.
Bruno vai até o amigo dizer que está indo embora no dia seguinte, mas o vê triste porque seu pai foi levado para trabalhar com outros homens e não retornou. Ele quer ajudar o amigo, mas para isso, tem que passar para o outro lado da cerca. Combinam então que no dia seguinte ele iria até lá para procurarem juntos, mas para isso, Shmuel terá de arrumar um pijama para ele também. No dia seguinte, Bruno troca de roupa e passa para o outro lado da cerca...
O desfecho é dramático e emocionate... Os meninos acabam sendo levados no meio de um grupo para camara de gás... E ai, bom... Já da pra se saber o que acontece, né? Os meninos acabam morrendo. E um campo para matar judeus, acaba matando um alemão. Crime e castigo andando de mão dadas. Ai que mora a critica de Boyne.
A pureza e a ingenuidade nas atitudes de Bruno enfatizam ainda mais o horror. A estória é de partir o coração. Do início ao fim. É quase impossivel não deixar umas lágrimas danadinhas escaparem...
Agora, não vá esperando grandes descrições do holocausto. O foco do livro (e filme) é apenas mostrar o paralelo entre as atrocidades cometidas pelo governo alemão e o surgimento de uma amizade pura e ingênua, entre, até então, dois inimigos de raça. Os detalhes sordidos, vocês podem ver em A Lista de Schindler e O Pianista (dois filmes que eu super indico, também).
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Por Enquanto
Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
domingo, 3 de outubro de 2010
A experiência da democracia
E hoje eu votei pela primeira vez. Sempre quis saber a sensação dessa tal democracia que todos falam. Escolher o seu representante por 4 anos. Aquele que vai brigar pelos direitos da sua cidade, do seu estado, do seu país... Mas ai, fica aquela perguntinha: "porque eu não votei antes? afinal, tenho esse direito garantido na constituição, você pode votar desde os 16 anos..."
A questão é que nunca me senti realmente preparada. É tanta responsabilidade. No momento, você pode pensar que é só um voto e que não vai fazer tanta diferença no final. Mas é um voto que pode mudar tudo. É o voto que pode colocar no poder um péssimo representante. É um voto que pode levar sua cidade, seu estado, seu país pro fundo do poço...
Chegar na minha zona, pegar a fila e ficar de frente pra urna. Digitar os números do meus canditados e escutar aquele barulhinho de votação concluida. Ficar naquela tensão de "e agora? eu fiz as escolhas certas?". Mas, seja o que Deus quiser.
Diante do grau de excelência desses canditados (gente, a Mulher Pera, a tati Quebra- Barraco, o Tiririca são candidatos... Dá pra acreditar?) resta esperar e torcer pra que os brasileiros realmente usem dessa democracia e da chance de escolher seus representantes de forma coerente. Já pensou Tiririca se candidatando pra Presidência? Ou a Mulher Pera? É, realmente o Brasil ia ficar super bem no cenário mundial, né?
Agora é aquela tensão na apuração dos votos. E ai, quem serão os representantes que esse povo brasileiro andou escolhendo por ai?
A questão é que nunca me senti realmente preparada. É tanta responsabilidade. No momento, você pode pensar que é só um voto e que não vai fazer tanta diferença no final. Mas é um voto que pode mudar tudo. É o voto que pode colocar no poder um péssimo representante. É um voto que pode levar sua cidade, seu estado, seu país pro fundo do poço...
Chegar na minha zona, pegar a fila e ficar de frente pra urna. Digitar os números do meus canditados e escutar aquele barulhinho de votação concluida. Ficar naquela tensão de "e agora? eu fiz as escolhas certas?". Mas, seja o que Deus quiser.
Diante do grau de excelência desses canditados (gente, a Mulher Pera, a tati Quebra- Barraco, o Tiririca são candidatos... Dá pra acreditar?) resta esperar e torcer pra que os brasileiros realmente usem dessa democracia e da chance de escolher seus representantes de forma coerente. Já pensou Tiririca se candidatando pra Presidência? Ou a Mulher Pera? É, realmente o Brasil ia ficar super bem no cenário mundial, né?
Agora é aquela tensão na apuração dos votos. E ai, quem serão os representantes que esse povo brasileiro andou escolhendo por ai?
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